Quero um mal de morte
A estas almas incertas.
Tortura-as a honra que vos fazem,
Pesam-lhes, dão-lhe vergonha os seus louvores.
Porque não vivo
Preso à sua trela,
Saúdam-me com um olhar agridoce.
Onde passa uma inveja sem esperança.
Ah! Porque não me amaldiçoam!
Porque não me viram francamente as costas!
Aqueles olhos suplicantes e extraviados
Hão-de enganar-se sempre a meu respeito.
Friedrich Nietzsche, in "A Gaia Ciência"
O que quiseres, quando eu quiser...
Belo poema minha amiga...
ResponderEliminarMas no fundo, uma mensagem muito triste!!!
Poderá ser apenas a mensagem de alguém que não é compreendido?
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