Sentada na areia, ali estava ela prostrada a adivinhar onde iria rebentar a próxima onda.
O ar do mar faz bem à pele, pensou. Mas a sua pele era o ultimo motivo que a levava a estar ali. Estava apenas quieta, sentia a falta de algo, de uma mudança, de um estalo na cara para acordar!
Era impressionante como o mar a hipnotizara, cada onda era um desafio para os seus olhos vermelhos do choro.
O corpo pede que se deite naquela areia fresca e espere que a cabeça faça um delete aos maus agoiros. Descanso, ela sente descanso. Ela sente paz ainda que temporária. Noites em branco, noites com as estrelas e o galo do vizinho que tem o sistema desregulado
Sou uma força da natureza, não tentes destruir - me...
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Odeio as almas estreitas, sem bálsamo e sem veneno, feitas sem nada de bondade e sem nada de maldade.Nietzsche
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