Dos cenários belos, atrevidos, proibidos... Também sobra dúvida, intermitências do que se quer e do que se pode.
Em determinado momento, para mim querer é poder. Mas estou ciente das dificuldades.
Belo é o desejo. O desejo só por si é um elogio, é quase um bem querer. Do desejo cru, que rasga a pele e o corpo pede mais, surge a escolha.
Usamos o cérebro? O corpo ou a alma?
O cérebro para parar, o corpo para sentir, a alma para a tristeza ou saudade do toque.
Olha que belo cenário para o nosso blog...
ResponderEliminarNão perdes uma pá!
EliminarTu é que não devias precisar de eu dizer algo para fazeres o que deves, pá!
Eliminarsim patroa!
EliminarPá, troa!
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