Absorve-me mas em várias fracções

quarta-feira, 25 de outubro de 2023

Não sou gratiluz mas...

... já repararam que somos tão bons a apontar o que nos falta (dinheiro, tempo, paciência etc) ao invés de agradecer ou reconhecer o que temos ?



 

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Será correto

Pensarmos que um azar nunca vem só?

para mim, é incorreto. Vejamos as coisas como obstáculos, mesmo os pequenos já nos ensinam imenso.


 

 

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domingo, 22 de outubro de 2023

Bruxas

Parabéns a quem foi à bruxa par ame atrapalhar a vida.

Volte e dê uma gorjeta, restou a 100%.. Bitch


 

 

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quarta-feira, 11 de outubro de 2023

Post muito geral

Mas que merda de raça somos nós?

Outra guerra? terrorismo?

Bebés mortos em frente aos pais e atirados aos cães. A Humanidade que morra toda, a Natureza está otima sem nós. Contra mim falo que sou humana mas não concebo apenas ser rica , poderosa e famosa. 

Além de doente , sinto-me impotente, triste e insegura.



 

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domingo, 8 de outubro de 2023

Pink no hospital

Na quinta à noite perdi as forças, e ganhei dores. Gritava quando a ambulância me veio buscar na sexta de manhã.

Com as noticias que ouvimos sobre a saúde, lá fui eu cheia de dores a caminho do hospital de Faro.Fui rapidamente assistida, pessoal muito simpático porque eu também agradecia tudo o que me faziam. Não há necessidade de criticar quando estamos nas mãos deles.

Depois de muitas análises, estas últimas estavam uma maravilha. O que tive eu?

O meu corpo parou os meus músculos, acumulação de stress, e eu dizia: "Mas eu não me sinto ansiosa", o meu corpo não quis saber, eram dores horríveis, até que me lembrei de usar a respiração. 

Mas não desejo a ninguém: Já estou em casa, não me visto sozinha, não me lavo sozinha ainda mas estou melhor. Agora?

Gerir o stress! 

 


 


 

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sábado, 7 de outubro de 2023

D.pureza (texto longo)

A saga de dona Pureza Loyola, a mulher que partiu em busca do filho e, no caminho, denunciou a existência do trabalho escravo moderno no Brasil

Em sua caminhada solitária à procura do filho, Pureza passou por fazendas, registrou maus tratos, gravou vozes de gente oprimida à base de chicote e trouxe à tona as condições terríveis de trabalho a que pessoas simples eram submetidas, em plenos anos 90.

A corajosa mulher enfrentou gente armada e políticos e mudou para sempre a história do trabalho no Brasil. A Dona Pureza Loyola era viúva e cuidava do filho trabalhando em uma olaria, em Bacabal, Maranhão. Em 1992, seu querido rebento resolveu que iria buscar uma vida melhor em garimpos do Pará. Ele desapareceu. Onde Pureza passava, oferecendo serviço de limpadeira e cozinheira, ela encontrava pessoas escravizadas. Gente com falta de esperança nos olhos de tanto sofrimento da labuta. Olhares e vocabulário simples, quase todos não sabiam ler ou contar dinheiro. Eram homens e mulheres escravizados dentro de fazendas, feudos modernos. Em um sistema em que a pessoa era agregada na fazenda, mas não conseguia sair porque contraía dívidas na venda do local. A caminhada de Pureza ocorreu entre 1993 e 1996. Ela passou pelos estados do Maranhão e Pará e fez uma quantidade enorme de registros em fotos, áudios e até vídeos. Encontrou pessoas que foram escravizadas 10, 15 até 20 vezes dentro de fazendas. Quando levou a denúncia para o Estado, muitos políticos tentaram tirar sua legitimidade, pois alguns deles eram donos das fazendas escravizadoras. A coisa mudou com as denúncias de Pureza. O então presidente FHC, aconselhado por Ruth Cardoso, abriu portaria e iniciou os grupos móveis do Ministério Público do Trabalho que, junto com a polícia especializada e procuradores, percorriam fazendas e libertavam pessoas. E nos primeiros anos foram mais de 50 mil indivíduos que viviam em condições indignas.

Além disso, tem seu nome colocado no hall da fama e honra das mulheres que desafiaram sistemas e não quebraram apenas as suas correntes, mas também às de seus semelhantes. O filho de Pureza voltou, viveu um inferno, mas esteve novamente nos braços da mãe, que lhe deu liberdade e conseguiu, através de muita coragem, garantir, que, ao menos o Estado, se comprometesse a quebrar as correntes que, apesar da Lei Áurea, promulgada a mais de 100 anos antes de dona Pureza peregrinar pelas fazendas de escravizados modernos, continuava prendendo trabalhadores pobres, que se viam reféns da exploração daqueles que se aproveitam da miséria para explorar o outro. 

Texto Joel Paviotti 

 


 

 

 

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terça-feira, 3 de outubro de 2023

A emoção

A emoção de olhar para a capela Sistina, de estar no monte Olimpo, a suavidade da luz que nos faz crer em deuses, que nos faz pensar "foi aqui que a humanidade começou a pensar a vida e o Homem" e ainda bem que não viram a porcaria que fazemos com as ciências que as primeiras civilizações  desenvolveram.

Está , grupo de pessoas a tentar arduamnete homenagear os antigos conhecimentos e eu gosto muito do que aprendo.

 

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