Gastaste-me as palavras mais doces, aquelas que te iluminavam os sentimentos e aqueciam o
c o r a ç ã o ...
Tu jamais saberás quantas palavras, deixei morrer nos meus lábios...
Ainda que as minhas palavras já só fossem silêncios, os meus olhos falaram sempre contigo, mas tu não escutaste o que te tinha para dizer...
Tu nunca saberás quantas cartas te escrevi, cartas que desisti de te enviar...
Tu nunca tiveste sensibilidade para entender que a felicidade, já não morava em mim...
Um dia até os silêncios, morreram entre nós!
E o meu coração já não gritava por ti.
Já não havia no céu nenhuma estrela, que conseguisse fazer brilhar o sentimento que em tempos nos iluminou...
E nos mares já não havia marés, como as que sempre tínhamos vivido...
Agora a ouvir o som do vento recordo-te e já não me faz diferença nenhuma que não me tenhas escutado...
(Carta a um amor que não me soube ouvir!)
Cαяℓα௸αяqᥙᥱs
[Espera-me e Eu voltarei...]
"Um dia até os silêncios, morreram entre nós!"
ResponderEliminarBrutal.
Triste.
( mas não consigo deixar de ver a beleza que há, neste frase )
Querido Fox, viver essa frase não é belo mas sim doloroso... É fria distância das palavras que nos permite dizer que é bela a frase... Beijos
EliminarClaro que sim, entendo perfeitamente o que dizes. Já a vivi na pele.
ResponderEliminarDaí ter colocado, respeitosamente, a observação entre parênteses.
HUG