Andava ele pela rua, a olhar para todas as pessoas e imaginava para cada uma delas uma história.
O mundo era uma tábua rasa que ele insistia em desenhar a carvão histórias de cada pessoa com quem se cruzava. Queria esquecer a dele, queria esquecer que havia falhado, sentia que não útil ao mundo, limitava-se a escrever, todos os dias, uma novas história das mesmas pessoas com quem se cruzava no prédio, no autocarro... Reduziu-se e estava bem com isso.
Sou uma força da natureza, não tentes destruir - me...
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Odeio as almas estreitas, sem bálsamo e sem veneno, feitas sem nada de bondade e sem nada de maldade.Nietzsche
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