Não gosto de lugares comuns.
Não gosto de velhas máximas, velhos ditados.
O tempo passou e a sua utilização também. Há dias usei um: quem desconfia, de desconfiar é... Foi só para impressionar, confesso, pois não acredito no senso comum e pouco na sabedoria popular embora ficasse "meio esquisita " quando via a minha avó adivinhar o tempo ... Há no "pouco científico algo que me assusta, depois lembrei-me que 80% deste blogue são desabafos que ninguém entende.
Não sou superior, supero-me.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Odeio as almas estreitas, sem bálsamo e sem veneno, feitas sem nada de bondade e sem nada de maldade.Nietzsche
Deixa aqui algum bálsamo.