Era uma vez uma coisa chamada felicidade. Que residia nos nossos defeitos, nos nossos erros ortográficos que nos faziam rir... ALTO, não, ser burro ou ignorante não me faz ficar feliz...
Verdade seja que quando nos pomos a recordar o passado é sempre "aquele"raspanete da mãe porque fugimos de casa, o tralho em frente ao tipo x ou y ou coisas retiradas da cartola de um mago. Sempre culminado com : "Bons tempos..."
Ninguém cai agora?
A mãe já não se preocupa?
Não sou superior, supero-me.
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Odeio as almas estreitas, sem bálsamo e sem veneno, feitas sem nada de bondade e sem nada de maldade.Nietzsche
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