Como a força das marés te move... Como o mar é pequeno perto de ti, eu não sei. Sei que sou eu quem te abriga quando atracas e te enfraqueço como uma criança. Todo o amor que tenhas para me dar, eu terei a dobrar, ou, simplesmente, terei e nada mais. Pele unida que sua, que humedece, que ama e purga.
Que sossego este mundo pode ser, quando estou sem ti mas sem sentido, não saias de mim, para eu te aquecer, te embriagar no meu olhar escuro e nadares nas lágrimas que mostram emoção em mim sobre ti...
Não sou superior, supero-me.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Odeio as almas estreitas, sem bálsamo e sem veneno, feitas sem nada de bondade e sem nada de maldade.Nietzsche
Deixa aqui algum bálsamo.