Heis que chegamos a uma estação de comboios, tiramos o mp3 e ouvimos as nossas lembranças, promessas, promete que te afastas da linhas... fazes-me pedir misericórdia... manter o ar cool, não o sei o que é isto mas tens o que querias... estou debaixo do feitiço da minha mente. Como o Sol namora a Terra, como o gelo se derrete nos glaciares, como Miguel Angelo MEXEU com tudo no Renascimento. Arte, é bom que acreditem que existe, existem correntes para todos os gostos nesta estação de comboios de é a vida. Cheia de estações e apeadeiros... Ouçam, pensem, sejam bons observadores, idolatrem os vossos "mestres", retirem lições de vida de tudo, tudo nos ensina...
Deixem-se abraçar pela vida ainda que ela vos tenha feito parar de sentir o que ser que seja e não se convencam de nada. Fala-se e não é a nossa suficiente. Perdoar é bom mas nunca é o suficiente.
Estamos a voltar ao pó, a fugir do fogo, persegues o "tarde demais", prendes-te a uma corda que te destrói as mãos e desistes. Haviam a 12 copos de cada, agora existem 3. Culpa de quem nos parte ou de quem não puxa da corda para cima?
E queremos ficar agarrados à corda. Um golpe dado nos laços, uma fuga que ao que é evidente...
Mas o que somos nós afinal? temos que ser sabedoria, sabedoria, para rir na altura certa, para ser fiel na altura certa, para trabalhar "in focus", nunca nada chega para os outros.
HUmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm
Tentem amar a forma como o outro se move, respira e entra na nossa mente. Amar a sabedoria da mesma forma....
NÃO SOU SUPERIOR, SUPERO-ME!