Absorve-me mas em várias fracções

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Estas Almas Incertas



Quero um mal de morte
A estas almas incertas.
Tortura-as a honra que vos fazem,
Pesam-lhes, dão-lhe vergonha os seus louvores.
Porque não vivo
Preso à sua trela,
Saúdam-me com um olhar agridoce.
Onde passa uma inveja sem esperança.

Ah! Porque não me amaldiçoam!
Porque não me viram francamente as costas!
Aqueles olhos suplicantes e extraviados
Hão-de enganar-se sempre a meu respeito.

Friedrich Nietzsche, in "A Gaia Ciência"


NÃO SOU SUPERIOR, SUPERO-ME!

13 comentários:

  1. Na consciência não há costas que se virem nem verso que obscure a face. Alimenta-se dos sentimentos que a acordam e que a calam. Não há peso que a possa "medir". Só há a consciência, ela própria

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  2. Bem e da minha mama, vossa senhoria gostou? Ih, Ih, Ih

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  3. É tua? A paisagem vista de cima é linda.

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  4. Pensava que já as sabias distinguir das outras :(

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  5. D.Suty já me conheceu de outra forma? Reconheces a paisagem ?

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  6. claro que sim!! LIIIINDAA! saudades :P
    que é feito de ti mulher?

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  7. Estou aqui de corpo e alma... como sempre!

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  8. tens de nos voltar a ir dar o ar da tua graça! impor respeito ;)

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  9. Dona suty, eu já cumpri a minha parte do acordo...

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Odeio as almas estreitas, sem bálsamo e sem veneno, feitas sem nada de bondade e sem nada de maldade.Nietzsche
Deixa aqui algum bálsamo.